Organizado pela agente cultural Agda Borges juntamente à equipe de projetos e captação, o evento contou com a presença de autoridades, parceiros e membros da comunidade. Destacou-se o impacto do projeto aprovado pela Lei Paulo Gustavo do Estado de São Paulo, que promove a manutenção de espaços culturais acessíveis. O CCIA amplia o acesso a diversas formas de arte, como teatro, dança, coral, balé, fanfarra e musicalização, além de proporcionar sessões de cinema inclusivo com conforto e acessibilidade.

O corte simbólico da fita foi realizado pela aluna Graziela Amaral, pelo presidente da APAE, Paulo Cardoso, e pela gestora executiva, Daliane Miranda, que também escreveu o projeto, tornando possível a realização deste sonho. Em seguida, os presentes assistiram a vídeos institucionais e sobre o novo ambiente. A arquiteta Gislaine Fogaça, responsável pelo projeto arquitetônico e que doou gentilmente seus serviços à instituição, destacou os detalhes que tornam o espaço mais inclusivo e acolhedor.

O diretor do Departamento de Cultura, Rogério Viana, foi convidado para uma fala de grande importância, na qual destacou: “Este espaço é um símbolo de que a inclusão e acessibilidade são indispensáveis em qualquer projeto que vise o bem coletivo. A APAE, com sua trajetória de dedicação e excelência, nos ensina diariamente que cada indivíduo tem um potencial único e insubstituível. Este centro cultural será o palco onde esse potencial encontrará a oportunidade de brilhar”.

O evento contou também com a presença do representante da Feapaes (Federação Estadual das Apaes), Luís Fernando, que enfatizou a relevância do espaço para o fortalecimento das ações da APAE e o incentivo à inclusão cultural.

O ponto alto da inauguração foram as apresentações culturais: o grupo de dança Integrarte, com apoio do CONDECA, Conselho Estadual dos Direitos da Criança e do Adolescente, sob o comando do professor Pedro Couto, o coral da APAE, dirigido por Gabriel Carbona, e o grupo de hip-hop liderado pela professora Jucimara Santos, que contou com a participação especial de Emerson Henrique do grupo instinto urbano crew. O solo da atendida Isabelly emocionou o público, enquanto a exposição artística da professora Ive Mariana Sad brilhou como o destaque que abrilhantou o espaço, revelando o talento dos alunos.

Encerrando a cerimônia, um café especial reuniu apoiadores e convidados para celebrar este momento marcante. O CCIA, agora Centro Cultural de Inclusão e Arte Pedro Couto, reafirma o compromisso com a inclusão e a transformação social por meio da arte.